Igreja Católica Ortodoxa Hispânica

Comunicados da Sé Apostólica da Hispânea

 

Acerca das "Excomunhões" de Padres e Bispos fora do rebanho do único e universal pastor!?

(parece mentira mas a sede de poder chegou a isto...)

 

O texto malevolamente publicado no blog da IACO

Para a maior glória de Deus e da Santa Ortodoxia.

Ao tomar conhecimento do texto acima publicado no blog da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, sob a direcção do Sr. Armando da Costa Monteiro, "arcebispo primaz" da referida comunidade eclesial, venho na qualidade de Arcebispo Primaz Katholikos, mais uma vez, esclarecer alguns factos mencionados, que além de MENTIRAS contra os visados, mostra um total desespero e desrespeito tão típicos de quem vive envolvido em mentiras de todo o género.

Analisando o texto exposto:
No que respeita ao uso das vestes latinas-ocidentais (não esclusivas da Igreja Católica Apostólica Romana), vejam o Comunicado da Sé Apostólica da Hispânea (Comunicado).
Como foi referido no Comunicado da Sé Apostólica da Hispânea acerca da “pseudo-excomunhão” (ver igualmente o Comunicado da Sé Apostólica da Hispânea) do Senhor Padre Humberto Jorge Pereira Rolo, o Sr. Armando refuta mentindo, segundo a a) que o visado se encontrava à data de 27 de outubro de 2011, como Presbítero da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa  e que além disso, tinha recebido válida e canónica ordenação, o que não é verdade, pois desde agosto de 2011, por acta da Assembleia Geral da Comunidade, quer por Decreto Primacial, que está incardinado na Jurisdição Canónica da IGREJA CATÓLICA ORTODOXA HISPÂNICA, assim como as Comunidades a ele unidas. No tocante a ter recebido uma válida e canónica ordenação das mãos de "D." Armando, nós não o sabemos, mas pelo Decretado no I Santo Sínodo da Igreja Católica Ortodoxa Hispânica, tal acto é nulo por si mesmo, por várias razões, perante esta Jurisdição Canónica.

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Decreto do I Santo Sínodo da Igreja Católica Ortodoxa Hispânica

Por outro lado, refere mentindo no tão despiciendo quanto malévolo documento na b) que o visado possuia uma pena canónica quando foi incardinado na Igreja Católica Ortodoxa Hispânica (documento esse inexistente à data dos factos, tanto assim que o dito não foi expedido por via legal atempadamente, pelo que, qual gato escondido com o rabo de fora, carece de efeito juridico e canónico), e que havia sido emitido decreto conforme as regras. Efectivamente o suposto decreto segundo as Regras Canónicas (ver adiante as mesmas) carece de efeito.

Pseudo-decreto de excomunhão da IACO publicado no facebook

Neste ponto, muito nos estranha que tal “pseudo-decreto” não tenha sido enviado por carta registada e com aviso de recepção ao visado (antes através do facebook), o que se entende como à revelia, nem que o visado tenha sido informado dos motivos de tal pena, nem sequer ter sido chamado a tribunal eclesiástico (dado que o mesmo nunca existiu nem existe) acerca do que lhe é imputado, nem tão-pouco lhe tenha sido dada oportunidade de se defender acerca do que era acusado. Além de nada canónico para quem tanto tenta dar uma imagem “canónica” edificada ao gosto pessoal, parece-nos mais uma atitude de frustrada obstinação que não respeita nada nem ninguém, muito menos àqueles que honestamente sempre serviram a sua comunidade eclesial.
Na alínea c) afirma novamente mentindo que o visado está “excomungado e reduzido ao estado laical”, assim como os “pseudo bispos” que o ordenaram em S. Frutuoso, Coimbra, pelo que reclama “verdadeira potestade canónica sobre o referido clérigo”. Muito nos admira que alguém que emite um pseudo-decreto em 27 de outubro último no qual afirma que o Priorado de São Jorge (actual Mosteiro Católico Ortodoxo de São Jorge Mártir) nada tem a ver com a Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, após a Ordenação Presbiteral do Dom-Prior André I da Hispânea, no século Humberto Jorge Pereira Rolo, na Igreja Católica Ortodoxa Hispânica, reclame inconsequentemente à posteriori legitimidade e canonicidade sobre a Comunidade e seu superior, quando da mesma havia prescindido, e estavam já canonicamente incardinadas sob o Omofórium Patriarcal de S.S. Viktor Ivan I Busa, pela Igreja Católica Ortodoxa Hispânica.
Meus irmãos na fé e demais homens de boa-vontade, para além de tal atitude que visa igualmente a minha pessoa e a do Sr. Fernão Marques Gomes (Deposto e reduzido ao Estado Laical em 29 de Junho de 2015), então Arcebispo Titular de Tarso e Vigário Primacial, nosso imediato Sucessor no Primado (revogado pelo Santo Sínodo de 04 de Outubro de 2014), se nos afigura uma atitude de revanchista frustrado em desespero de causa, pelo que de verdade se não pode tratar. A que propósito um estranho - o Sr. Armando da Costa Monteiro, "Arcebispo Primaz" da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa que não tem assim como nunca teve nada a ver com a nossa Jurisdição Canónica nem com o Patriarcado Ortodoxo Bielorrusso Eslavo, se permite  afirmar que os Bispos Legítimos e Canonicamente Ordenados com Mandato Apostólico e sob o Placet de S.S. Viktor Ivan I Busa, da Igreja Católica Ortodoxa Hispânica (eu, Arcebispo Primaz Katholikos, e o então Arcebispo Titular de Tarso e Vigário Primacial) estamos “excomungados e reduzidos ao estado laical”?
Que direito, autoridade ou potestade canónica possui o Sr. Armando Monteiro em relação aos clérigos do Patriarcado Ortodoxo Bielorusso Eslavo
a cujo Omofórium  pertence a Igreja Católica Ortodoxa Hispânica?
É mais uma das suas ilárias diatribes. Imaginar tal só pode ser produto de triste e lamentável alucinação, o arrogar-se possuir tal poder sobre uma Jurisdição Canónica  à qual é e sempre foi alheio. Supostamente  o referido "Arcebispo" deve pensar possuir uma potestade Ecuménica não só Planetária como Universal sobre todas as Igreja, quando o que unicamente possui é poder sobre aqueles que verdadeiramente estão submetidos a si, quer anteriores membros da IGREJA APOSTÓLICA DE SIÃO, que de um momento para  o outro viram a sua "Igreja" (comunidade eclesial) mudar de nome, para IGREJA APOSTÓLICA CATÓLICA ORTODOXA, sem que razão plausível tivesse tempo de ser amadurecida mas cujos reais motivos é melhor não referir. Tudo vale uma Sagração Episcopal! Aconselha o bom senso não ousar tecer comparaçôes entre esta Jurisdição Canónica e demais comunidades eclesiais mesmo naquelas em que a vida comunitária seja inexistente, salvaguardando aquelas que vivenciam contra todas as vicissitudes a sua FÉ, e tal não é o caso da comunidade eclesial do referido "Arcebispo", nem mesmo quando se fala na Santa Ortodoxia.

Efectivamente, no tocante a qualquer pretensa-declaração ou sentença emitida por tal individuo a respeito desta Santa Igreja Católica Ortodoxa Hispânica, não está submetida a nenhum Direito, muito menos canónico, dada a inexistência de vínculo de qualquer natureza, pecando portanto por nulidade absoluta.
Assim, voltamos a declarar que após a incardinação do referido Reverendo Padre Humberto Jorge Pereira Rolo na Igreja Católica Ortodoxa Hispânica, o mencionado "Arcebispo" Armando Monteiro não tem qualquer potestade ou legitimidade quer à luz do Direito Civil, quer do Direito Canónico, muito menos tendo por base os artigos de um  suposto regulamento pseudo-canónico de uso pessoal apenas nos momentos em que o mesmo dá jeito referir por uma questão de exibicionismo individual o qual por si mesmo se contradiz face à alternância de critério no modus vivendi de uma comunidade que se resume à sua pessoa e a uns quantos (poucos) sequazes vassalos, pelo que o regimento não passa de “um faz de conta”.

"Regulamento Canónico" da IACO

É de salientar que não existe nem nunca existiu da nossa parte qualquer atitute lesiva de quem quer que fosse, nem em concorrência com nenhuma Pessoa Colectiva Religiosa devida e oficialmente registada, visto a Igreja Católica Ortodoxa Hispânica também o estar; possuindo ainda a nossa Jurisdição Canónica o Reconhecimento Canónico do Patriarca SS. Viktor Ivan I Busa, da IGREJA ORTODOXA BIELORRUSSA ESLAVA (Patriarcado Ortodoxo Bielorrusso Eslavo).
Este comunicado pretende tão somente responder às descabeladas e  malévolas acusações contra nós produzidas, por quem nenhum direito nem razão possui para o fazer, antes pelo contrário.
A nosso respeito diz o referido Arcebispo D. Armando: “É apostata ou hereje aquele que foge ao seu serviço e promessas como aconteceu com o senhor Paulo Jorge Laureano, que ao sair desta jurisdição sem comunicar com quem de direito se comportou como lobo vestido de ovelha; e que não é mais que uma figura virtual sem qualquer Sucessão Apostólica válida, vivendo de irregularidades como a sua reordenação numa comunidade presbiteriana e por um auto intitulado bispo chamado Alfredo Mário Mingolla-Montrezza, com o nome religioso de (Calerian de Silo) da Igreja Ortodoxa Bielorrussa Eslava”. A este respeito, gostaria de referir algo que no passado já referi acerca da minha saida da Igreja Apostólica Católica Ortodoxa, e das razões que me levaram a sair e não a fugir como é mencionado.
Por minha honra declaro que, não sou apostata nem hereje, e por essa razão abandonei de livre vontade a comunidade eclesial onde me encontrava, e que era presidida pelo referido "Arcebispo". Não fugi. Aliás, fugir do quê? De uma comunidade eclesial de “mulheres de soalheiro” que em nada mostravam o decoro liturgico, nem os mais elementares principios de convivência cristã? Não é fugir, é iniciar caminho para algo limpo, conforme à minha conciência, quer como pessoa quer como clérigo, que já era quando me incardinei na Igreja Apostólica Católica Ortodoxa.

Decreto de Ordenação Presbiteral de D. Paulo (esqª), e o Despacho de Incardinação de D. Paulo na IACO (dirª)

Não abandonei o meu serviço, aliás, serviço de quê? Cansado de ser serviçal de alguém que dizia à boca cheia que tinha mais do que fazer do que celebrar missas. Inclusive, esclarecendo o objectivo da sua vocação dizia o mesmo que não eram as missas que lhe davam dinheiro. Efectivamente acredito, a fonte de rendimento  eram / são os “pseudo-exorcismos”, "limpezas de aura", "saquinhos de amuleto com pedras ungidas com o óleo do Crisma” para uso pessoal, etc..., dariam muito mais dinheiro a quem os fazia / vendia, do que receber o simples estipêndio da intenção da celebração de missas, se é que todas foram celebradas.
Mais, não comuniquei a minha saída, por não haver no momento a quem comunicar, pois num breve espaço de tempo amigos pessoais e de fresca data do "arcebispo", que nem membros de pleno direito eram da comunidade eclesial, já se sentiam quais “Secretários de Estado”, perante os quais me foi oferecida uma bofetada pelo referido "arcebispo", sem razão, sem direito nem poder para tal, e muito menos que a amizade o legitimasse. Talvez unicamente, numa tentativa exibicionista de mostrar aos recém "amigos" a “suprema” autoridade de tão "eminente" figura. Nunca mordi a mão de quem me alimentou, para usar um ditado popular, mas nem dignidade canina era a de alguém que se submetia a uma autoridade em nada conforme com o que sempre entendi ser a de um Pai Espiritual.
O actual mal-estar do "arcebispo" Armando da Costa Monteiro (Kosta-monte), que esquece as visitas que lhe fiz nos tempos mais conturbados da sua vida, das inúmeras vezes em que o visitei semanalmente quando se encontrava privado de estar com a comunidade eclesial; de durante todo aquele longo período (cerca de 3 anos) sempre lhe ter apresentado contas a tempo e horas e detalhadamente do espaço eclesial que estava ao meu cuidado, sendo depois recompensado com desprezo e abandono a que fui votado, quando terminou a ausência e o mesmo regressou plenamente à comunidade eclesial, entre muitas outras coisas que nem vale a pena referir, pois não quero levar esta contestação para um misero lavar de roupa suja que não é meu apanágio fazer. Por isso, não fui um lobo vestido de ovelha, mas, acredite-se isso sim, um cordeiro que não se deixou comer pelo lobo...
Referente ao facto de ser acusado, sabendo o acusador (será que é bispo válido e legítimo!?) que é apenas por mera má intenção do momento presente, mais sabe ele que é válida, donde mais não é do que uma figura de retórica de pessoa qual fera ferida no seu orgulho e vaidade pessoal, de ser “uma figura virtual sem qualquer Sucessão Apostólica válida”, digo a quem me acusa que, NÃO careço de Sucessão Apostólica válida, e muito menos canónica e legítima, tendo recebido em 06 de agosto de 2006, a Sagração Episcopal das mãos de Sua Eminência Reverendíssima e Beatíssima Monsenhor Dom Delberto Constantino Araújo de Aguiar (professor universitário e médico estomatologista), sendo Co-Consagrante: Sua Eminência Reverendíssima e Beatíssima Monsenhor Dom Luis Manuel dos Reis Gonçalves (engenheiro), bispos reconhecidos pelo Patriarcado Ortodoxo Bielorrusso Eslavo, tendo em mãos o Mandato Apostólico Patriarcal de S.S. Viktor Ivan I Busa, II Patriarca Ortodoxo Bielorrusso Eslavo.

Mandato Apostólico da Sagração Episcopal de D. Paulo

Decreto de Sagração Episcopal de D. Paulo

Infelizmente para quem me acusa, gostaria que pudesse documentar a sua ordenação diaconal e presbiteral, que afirma ter recebido das mãos de S.B. Dom João Gabriel, Primaz da Igreja Católica Ortodoxa de Portugal, Igreja da qual foi deposto de subdiácono, segundo documento apresentado e entregue aos membros da Comissão de Tempo das Confissões Religiosas em 2003, sendo o mesmo referente a agosto de 1978, e mencionado em recortes de jornal.

Jornal O Crime - 09 de setembro de 2004

A verdade é que fui Sagrado ao Episcopado por dois bispos válidos e legitimos, com válida e reconhecida Sucessão Apostólica, unidos a um Colégio Episcopal estendido por vários continentes, com Patriarca, Bispos, Presbiteros e demais Ordens a eles unidos, que segundo as Regras Apostólicas me ordenaram legitimamente e em comunhão canónica. Mais tarde, recebi a Re-Consagração e Transmissão de Sucessão Apostólica das mãos de Sua Excelência Reverendíssima e Monsenhor Dom Alfredo Mário Mingolla-Montreza, então Bispo de Buenos Aires – Argentina (actualmente Arcebispo), que de uma forma canónica e com autorização do Patriarca sanou qualquer irregularidade que possa ter acontecido, não em referência aos Bispos Sagrantes, mas dos quais receberam a Sagração.

Decretos da Re-Consagração e Transmissão de Sucessão Apostólica de D. Paulo

Desta forma, toda e qualquer “simonia”, como muitos fizeram, e falsas intenções no momento de ordenação foram sanadas. Tudo decorreu segundo as Regras Apostólicas e a Tradição da Igreja, da qual somos sucessores. Não foi como o Arcebispo em questão nos acusa, uma “reordenação numa comunidade presbiteriana”, mas sim realizada num templo da Comunidade Evangélica Presbiteria Lisbonense, que numa atitude de fraterno espírito ecuménico, muito mais cristão e evangélico do que o de muitos dos que se dizem ortodoxos, nos cederam o espaço para a celebração.
No que se refere a Sua Excelência Reverendíssima Monsenhor Dom Alfredo Mário Mingolla-Montrezza, lamento informar que ele não é um “auto intitulado bispo”, tendo recebido a sua Sagração Episcopal dentro da Igreja Ortodoxa Bielorrussa Eslava, por bispos válidos e legítimos, e por Mandato Apostólico de S.S. Viktor Ivan I Busa, II Patriarca Ortodoxo Bielorrusso Eslavo.

Lastimo do fundo do meu coração, que quem acusa D. Montrezza, tenha, esse sim, sido acusado de auto intitulado arcebispo ortodoxo, pela Conferência Episcopal Portuguesa.

Texto da Conferência

Por outro lado, não se conhecem ligações, do "arcebispo" Armando (em três anos que a ele estive unido não vi lá ir nem um acólito de outra Comunidade) à tão proclamada Igreja-Mãe (The American Orthodox Catholic Church), fundada por S.S. Wolodimyr I, de quem desconhece das Bases e os Estatudos, e nem a menor referência às vestes usadas, rito, calendário, etc.

Estatutos em Português da Igreja Católica Ortodoxa Americana

Outra ilação não se pode tirar quando nos acusam, dizendo: “DIZEM QUE SÃO ORTODOXOS, MAS AS VESTES SÃO DA IGREJA ROMANA”, mas, vejamos todo o resto, que parece Romano. Confesso que fiquei surpreendido, quando a observar os factos, vejo que quem nos acusa, esquece que: nenhum clérigo de sua tão “fidedigna“ comunidade a não ser o próprio Arcebispo usou paramentos ortodoxos bizantinos (refiro-me até março de 2004).

Por outro lado é usado por ele ou pelos demais clérigos:
- batina vermelha (usual nos cardeais romanos - latinos);
- batina preta (usual nos padres Romanos - latinos);
- paramentos góticos (da Igreja Romana - latinos);

- solideu branco, ou vermelho, misturado com paramentos latinos ou bizantinos, dependendo da vontade (usado pelo Papa ou cardeais da Igreja Romana - latinos);

- concede indulgências em contradição pelo aceite na Ortodoxia (usual na Igreja Romana);
- usa mitra de duas pontas (usual na tradição Romana), como a mitra bizantina (usual no rito bizantino), assim como um barrete "indiano" que não entra numa coisa nem noutra, parecendo mais uma “kipá”, usada por judeus Bikharan, que vivem em ex-repúblicas soviéticas do Uzbequistão, Tajiquistão, Quirguistão, entre outras, que falam judaico-tajik, um dialecto persa com letras hebraicas, e que pertencem ao grupo judeu da Mizrahimmas, certamente bastante ortodoxo (?);

Kippah Buchara

- tem imagens de escultura (usual na tradição visigótica, não ortodoxa), mas especialmente uma que pseudo-derrama lágrimas e concedeu mensagens (tipico da Igreja Romana);

- usa anel episcopal (tipico da Igreja Romana - latina),

- etc...

No restante a respeito de Sua Excelência Reverendíssima Monsenhor Dom Alfredo Mário Mingolla-Montrezza, devo dizer em sua honra o seguinte: Dom Alfredo não é um bispo auto-intitulado nem falso bispo, nem deixou de pertencer canonicamente à Igreja Ortodoxa Bielorrussa Eslava, nem tem sobre ele emitido qualquer decreto ou sanção eclesiástica. Lastimo informar, que as informações que o referido "arcebispo" Armando faz levianamente de Dom Montrezza, sem sequer o conhecer (não o faria se o conhecesse como em boa-hora me foi dado conhecê-lo), e que são veiculadas pelo web site da Ordem Bonaria, vendo-se o desespero de alguém, um "pseudo-principe de Tadmur", após serviços prestados, tais como as atitudes em igual grau de circunstância de certo “Principe Dinástico”, ora de "Lascaris", ora "Vatatze", ora "Kostamonte"-(eiro) tal o grau exibicionista que tinham, que até afirmavam de boca cheia perante directores da Real Associação de Lisboa (sem saber que o eram), que concediam titulos nobiliarquicos a pedido de S.A.R. o Senhor Dom Duarte Pio de Bragança, pretendente ao Trono de Portugal. Na verdade, para nós, como para todas as pessoas de boa-vontade, sentenças, decisões, nomeações, decretos, excomunhões e demais repúdios são tanto como lixo. Como diz Nosso Senhor Jesus Cristo, os meus discipulos os conhecereis pelos frutos.

Ora, pelos frutos de tais dignissimos principes apostólicos, arcebispos primazes ou patriarcas ibero-americanos (nunca eleitos e totalmente ilegitimos) que em alguns decretos pseudo-apostólicos de reconhecimento de seus próprios titulos nobiliarquicos embora com nomes distintos, assinam com nomes diferentes mesmo sendo a mesma pessoa a assina-los, nada mais me pode suscitar do que o maior desprezo e, digamos mesmo, sentimento de repugnância, merecendo apenas ser votado ao mais completo ostracismo.

 

Dado em Lisboa, aos 21 de Novembro de 2011.

 


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