Catecismo Ortodoxo

Parte II

Deus Manifestado no Mundo

11 – Os Santos Mistérios ou Sacramentos
a - A vida da Igreja no Espírito Santo

A Igreja é cercada pelo mundo pecador e não-iluminado; no entanto, ela própria é uma nova criação e ela cria uma nova vida. E todo membro dela é chamado a receber e a criar em si mesmo essa nova vida. Essa nova vida deveria ser precedida de um rompimento por parte do futuro membro da Igreja com a vida “do mundo”. Porém, quando se fala do romper com “o mundo”, isso não significa ir embora totalmente da vida na terra, do meio do resto da humanidade, que frequentemente é descrente e corrupta; pois então, escreve o Apóstolo Paulo, “vos seria necessário sair do mundo” (1 Cor. 5, 10). No entanto, para entrar na Igreja deve-se claramente e directamente renunciar ao diabo; pois não se pode servir a dois senhores. Deve-se limpar do fermento velho para ser uma nova massa (1 Cor. 5, 7).
Portanto, da mais profunda antiguidade Cristã o momento da entrada na Igreja tem sido precedido por uma especial “renúncia ao diabo”, após o que se segue o Baptismo com a limpeza da mácula do pecado. A respeito disso lê-se em detalhe nas Leituras Catequéticas de São Cirilo de Jerusalém. Nessas homilias aos catecúmenos nós vemos que as “orações de exorcismo”, significando o banimento do demónio, que estão presentes no Ofício Ortodoxo do Baptismo, e a “renuncia de satanás” pela pessoa vinda para o Baptismo, estão muito próximas em conteúdo ao rito da Igreja antiga. Após isso é aberta a entrada no Reino da graça, o nascimento para uma nova vida “pela água e pelo Espírito”, a respeito da qual o Salvador ensinou em conversa com Nicodemos (Jo. 3, 5-6).
Como ocorre o crescimento nessa vida subsequentemente, nós sabemos isso também das palavras do Salvador: “O Reino de Deus é assim como se um homem lançasse semente à terra, e dormisse, e se levantasse de noite e de dia, e a semente brotasse e crescesse, não sabendo ele como, porque a terra por si mesma frutifica, primeiro a erva, depois a espiga, por último o grão cheio na espiga” (Mc. 4, 26-28). Assim toda essa nova vida - se só é recebida interiormente, se se deseja sinceramente permanecer nela, se de nossa parte são aplicados esforços para preserva-la - age em nós com o poder místico do Espírito Santo, apesar desse processo invisível quase não ser sentido por nós.
A vida toda da Igreja é penetrada pelas acções místicas do Espírito Santo. “A causa de toda preservação está no Espírito Santo. Se ele julga adequado soprar em um homem, Ele eleva esse homem acima de todas as coisas da terra, faz ele crescer, e assenta-o no alto” (Antífona de matinas de Domingo, tom 6); por isso, toda oração da Igreja, seja pública ou privada, começa com a oração do Espírito Santo: “Rei dos Céus, Consolador, Espírito de Verdade, Tu que estás presente em tudo e enches tudo, Tesouro de bens e Doador da vida, vem e habita em nós...”. Assim como chuva e orvalho, caindo na terra vivifica e nutre e faz crescer todo tipo de coisa crescente, assim os poderes do Espírito Santo agem na Igreja.
Nas Epístolas Apostólicas, as acções do Espírito Santo são chamadas “excelência do poder” (literalmente, “poder superabundante” - 2 Cor. 4, 7), “divino poder” (2 Ped. 1, 3), ou “pelo Espírito Santo”. Mas mais frequentemente que todas elas, são significadas pela palavra “graça”. Aqueles que entraram na Igreja entraram no Reino da graça, e eles são convidados a “chegar com confiança ao trono da graça, para que possamos alcançar misericórdia e achar graça, a fim de sermos ajudados em tempo oportuno” (Heb. 4, 16).

b - A graça Divina

A palavra “graça” é usada na Sagrada Escritura com vários significados. Às vezes ela significa em geral a misericórdia de Deus: “Deus é o Deus de toda a graça” (1 Ped. 3, 10). Nesse, seu mais amplo significado, graça é a boa vontade de Deus para com os homens de vida digna em todas as eras da humanidade, e particularmente para com os justos do Velho Testamento como Abel, Enoch, Noé, Abraão, o Profeta Moisés, e os últimos profetas.
No significado mais preciso, o conceito de graça refere-se ao Novo Testamento. Aqui no Novo Testamento nós distinguimos dois significados fundamentais desse conceito. Primeiro, pela graça de Deus, a graça de Cristo, é para ser entendida a economia completa de nossa salvação, realizada pela vinda do Filho de Deus para a terra, por sua vida terrena, por sua morte na Cruz, sua Ressurreição, e sua Ascensão ao céu: “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie” (Ef. 2, 8-9). Em segundo lugar, graça é o nome aplicado aos dons do Espírito Santo que foram e estão sendo mandados para a Igreja de Cristo para a santificação de seus membros, para seu crescimento espiritual, e para a obtenção por eles do reino do Céu.
Nesse novo significado da palavra do Novo Testamento, a graça é um poder mandando do alto, o poder de Deus que está na Igreja de Cristo, que dá nascimento, dá vida, aperfeiçoa e conduz os fiéis carentes e virtuosos à apropriação da salvação que foi trazido pelo Senhor Jesus Cristo.
Os Apóstolos, por isso, em seus escritos frequentemente usam a palavra grega «charis», “graça”, como idêntica em significado com a palavra «dynamis», “poder”. O termo “graça” no sentido de “poder” dado do alto para a vida santa é encontrado em vários lugares das Epistolas Apostólicas (2 Ped. 1, 3, Rom. 5, 2; Rom. 16, 20; 1 Ped. 5, 12; 2 Ped. 3, 18; 2 Tim. 2, 1; 1 Cor. 16, 23; 2 Cor. 13, 14; Gal. 16, 18; Ex. 6, 24, e em outros lugares). O Apóstolo Pedro escreve: “O Senhor disse-me: a minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza” (2 Cor. 12, 9). A distinção entre esses dois significados da palavra “graça”, e os entendimentos predominantes na Sagrada Escritura do Novo Testamento como sendo um Divino poder, são importantes de serem mantidos na mente, porque no Protestantismo foi estabelecido sobre a graça, só o significado geral do grande trabalho para a nossa redenção do pecado pelo feito do Salvador na Cruz, após o qual - como os Protestantes pensam - um homem que veio acreditar e recebeu a remissão dos pecados já está entre os salvos. No entanto, os Apóstolos nos ensinam que um Cristão, tendo a justificação como um dom de acordo com a graça geral da redenção, nessa vida como um indivíduo está só “sendo salvo” (1 Cor. 1, 18), (a tradução para o versículo da versão King James é imprecisa, “para nós que somos salvos”, no texto grego temos o particípio presente: “que estamos sendo salvos”) e precisamos do apoio dados por graça: “...temos entrada pela fé e a esta graça, na qual estamos firmes” (Rom. 5, 2); “Porque em esperança somos salvos” (Rom. 8, 24).
Como, então, age a graça de Deus?
O nascimento espiritual e o posterior crescimento espiritual de um homem ocorrem através da mútua acção de dois princípios. Um desses é a graça do Espírito Santo; o outro, a abertura do coração do homem para a recepção dessa graça, uma sede por ela, o desejo de recebe-la, como a terra seca, sedenta recebe a chuva - em outras palavras, esforço pessoal para a recepção, preservação, e actividade na alma dos dons Divinos.
A respeito da cooperação desses dois princípios, o Apóstolo Pedro diz: “Visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade... e vós também, pondo nisto mesmo toda diligência, acrescentar à vossa fé a virtude, e a virtude a ciência. E a ciência temperança, e à temperança paciência, e à paciência piedade, e a piedade amor fraternal, e ao amor fraternal caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas cosias, não vos deixarão ociosos e nem estéreis no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo. Pois aquele em que não há estas coisas é cego, nada vendo ao longe, havendo-se esquecido da purificação dos seus antigos pecados” (Filip. 2, 12-13). Isso é, vós deveis cooperar, mas lembra-vos que tudo vos é dado pela graça de Deus: “Se Deus não nos construir a casa de virtudes, nós trabalhamos em vão” (hino de Matinas, tom 3).
De acordo com esse sagrado ensinamento, o Concílio de Cartago no terceiro século decretou: “Aquele que disser que a graça de Deus, pela qual um só homem é justificado através de Jesus Cristo Nosso Senhor, serve só para a remissão dos pecados passados, e não para a assistência contra cometer pecados no futuro, seja anátema. Pois a graça de Cristo dá-nos não só o conhecimento da nossa obrigação, mas também nos inspira com o desejo de que sejamos capazes de cumprir com o que sabemos” (Cánones 125, 126 e 127; para texto em inglês ver de «Eerdman Seven Ecumenical Councils», p 497 - Cánones 11 e 112 do “Código Africano”).
A experiência dos ascetas Ortodoxos inspira-os a chamar Cristãos com toda força para o humilde reconhecimento de suas próprias enfermidades, para que a graça salvadora de Deus possa agir. Muito expressiva nesse caso é a colocação de São Simeão, o Novo Teólogo (século X): “Se o pensamento vem a vós, instilado pelo demónio, que vossa salvação e realizada pelo pode de vosso Deus, mas por vossa própria sabedoria e poder e se vossa alma concorda com tal pensamento, a graça se afasta de vossa alma. A luta contra tal poderosa e difícil batalha que surge na alma deve ser levada até o último suspiro. A alma deve, junto com o abençoado Apóstolo Paulo, clamar com alta voz, aos ouvidos dos anjos e homens: “Não eu, mas a graça de Deus que está em mim”. Os Apóstolos, profetas, mártires e hierarcas, santos monásticos e justos - todos confessaram essa graça do Espírito Santo, e por essa confissão e com a ajuda dela elas lutaram uma boa luta e terminaram seu percurso” (Homilias de São Simeão, o Novo Teólogo, homilia 4)
Acerca daquele que leva o nome de Cristão, nós lemos no mesmo Santo Padre: “se ele não leva em seu coração a convicção que a graça de Deus, dada por fé, é a misericórdia de Deus... se ele não trabalha com o objectivo de receber a graça de Deus, primeiro de tudo através do Baptismo, ou se ele o teve e partiu por razão dos seus pecados, façamos com que ele retorne através do arrependimento, confissão, e uma vida autodiminuída; e se, dando esmolas, jejuando, realizando vigílias, orações e o resto, ele pensa que está realizando gloriosas virtudes e bons actos valiosos em si - então ele trabalha e se exaure em vão” (homilia 2).
O que é então o significado da luta ascética? É uma arma contra “a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida” (1 Jo. 2, 15-16). É a limpeza do campo da vida das pedras, das ervas daninhas crescidas, e de locais pantanosos, em preparação para uma semeadura sagrada que será irrigada do alto pela graça de Deus.

c - A providência de Deus e a graça

Do que foi mostrado, segue-se que existe uma diferença entre os conceitos de Providência de Deus e graça. Providência é o que chamamos de poder de Deus no mundo que suporta a existência do mundo, sua vida, incluindo a existência e vida do género humano e de cada homem; enquanto graça é o poder do Espírito Santo que penetra o interior do homem, conduzindo-o à sua perfeição espiritual e salvação.

d - Os Mistérios ou Sacramentos

A vida interior da Igreja é mística (ou sacramental). (A palavra “mistérios” - grego «mysteria» - é o termo usado no oriente Ortodoxo; “sacramentos” (do latim «sacramenta»), o termo usado no ocidente latino. Desde que o último termo foi usado no ocidente antes do cisma da Igreja Romana não há nada errado com o seu uso pelos Cristãos Ortodoxos do ocidente, especialmente porque poucas pessoas no ocidente estão familiarizadas com a palavra “mistérios”; mas as pessoas Ortodoxas frequentemente preferem usar o termo grego. A forma adjectiva “mística”, usada no oriente, tem por certo uma conotação bem diferente e mais interior, que o adjectivo ocidental “sacramental”, que se refere mais especificadamente aos ritos exteriores dos Mistérios). Ela não coincide de todo com a história da Igreja, que mostra-nos só os factos exteriores da existência da Igreja, e especialmente a sua entrada em conflito com a vida do mundo e com as paixões do mundo. A vida interior da Igreja é a cooperação mística de Cristo como a Cabeça, com a Igreja como seu Corpo, no Espírito Santo, por meio de todas as ligações reforçadoras mútuas: “Grande é este mistério: digo-o porém, a respeito de Cristo e da igreja”, instrui o Apóstolo (Ef. 5, 32).
Por isso quando os Apóstolos chamavam-se “despenseiros dos Mistérios de Deus”, dizendo: “que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros dos mistérios de Deus” (1 Cor. 4, 1, em grego «oikonomos mysterion Theou»), eles tinham em mente várias formas de seu ministério e do cargo de despenseiros: a - pregação; b - o Baptismo daqueles que tinham chegado a acreditar; c - a chegada do Espírito Santo através da ordenação; d - o reforço da união dos fiéis com Cristo pelo Mistério da Eucaristia; e - o aprofundamento dos corações dos fiéis nos Mistérios do Reino de Deus, e o aprofundamento dos mais perfeitos dentre eles na “sabedoria de Deus oculta em mistério” (1 Cor. 2, 7).
Assim a actividade dos Apóstolos estava cheia de elementos místicos (mysterion). Entre eles o lugar central e culminante estava ocupado pelos ritos sagrados. Daí ser inteiramente natural que na vida da Igreja a série de momentos especiais e mais importantes do ministério de doacção da graça, para a série de ritos sagrados, gradualmente adquirisse preeminência o nome de “Mistérios”: Santo Inácio, o Teóforo, um discípulo imediato dos Apóstolos, escreve a respeito de diáconos que eles da mesma forma são “servos dos mistérios de Jesus Cristo” (Epístola aos Trallians, par. 2). Essas palavras de Santo Inácio derrotam a assertiva dos historiadores protestantes que na Igreja antiga o conceito de “mistérios” ou “sacramentos” supostamente nunca foi aplicado para os ritos sagrados da Igreja.
Os ritos sagrados chamados Mistérios são, como eram, picos numa longa cadeia de montanhas composta dos ritos e orações remanescentes dos Ofícios Divinos.
Nos Mistérios, orações são juntadas com bênçãos de uma ou outra foram, e com actos especiais. As palavras de bênçãos acompanhadas por actos sagrados exteriores são, como foram, vasos espirituais pelos quais a graça do Espírito Santo é vazada e dada aos membros da Igreja que são fiéis sinceros.
Assim, “um mistério (sacramento) é um acto sagrado que sob um aspecto visível comunica à alma de um fiel a invisível graça de Deus”.
O nome de “mistério” tornou-se estabelecido na Igreja como se referindo a sete ritos: Baptismo, Crisma, Comunhão (a Eucaristia), Arrependimento, Ordenação, Matrimónio e Unção dos Enfermos. (No Oriente Ortodoxo pode dizer-se que, sete é olhado como o número “absoluto” de Mistérios como tende a ser encarado no Oriente Latino. Mais comummente, é verdade, só sete Mistérios são mencionados mas certos outros ritos sagrados, tal como Tonsura Monástica, podem ser considerados, informalmente como “Mistérios”). O «Longer Christian Catechism» assim define a essência de cada Mistério:
“ No Baptismo o homem nasce misticamente para a vida espiritual. No Crisma ele recebe graça que dá crescimento e reforça. Na Comunhão ele é nutrido espiritualmente. No Arrependimento ele é curado de doenças espirituais (pecado). No Sacerdócio ele recebe as graças espiritualmente reservadas para se regenerar e nutrir outros, por meio de ensinamento, oração e Mistérios. No Matrimónio ele recebe graça que santifica o casamento e o nascimento e criação de crianças, na Unção ele é curado das doenças do corpo por meio da cura de doenças espirituais”.
Para a vida da Igreja como um todo, tanto como Corpo de Cristo e como “O pátio do rebanho de Cristo”, o seguinte é extremamente importante e está no lugar principal: a - o Mistério do Corpo e do Sangue de Cristo, ou a Eucaristia; b - o Mistério da Santificação das pessoas escolhidas para o serviço na Igreja nos graus da hierarquia ou ordenação, que dá a indispensável estrutura da Igreja; e junto com esses, c - o Mistério do Baptismo, que faz crescer os números da Igreja. Mas outros Mistérios também, que são indicados para a doacção de graça para fiéis individuais, são indispensáveis para plenitude da vida e santidade da Igreja.
Deve-se distinguir a “eficácia” do Mistério (isto é, que nele há um autêntico poder doador de graça) da “efectividade” do Mistério (isto é, a extensão em que é concedido o poder doador de graça para alguém que recebe o Mistério). Os Mistérios são “meios que agem infalivelmente por graça sobre aqueles que vêem a eles” como é dito na Epístola dos Patriarcas Orientais. No entanto, o proveito da recepção deles pelos fiéis - seu poder renovador e salvador - depende do homem se aproximar do Mistério dignamente. Uma recepção indigna de um Mistério pode trazer não justificação, mas condenação. A graça não interfere com a liberdade do homem; não age sobre ele irresistivelmente. Com frequência, fazendo uso dos Mistérios da fé, pessoas não recebem deles aquilo que eles poderiam dar; pois seus corações não estão abertos para receber graça, ou então elas não preservam os dons de Deus que receberam. É por isso que acontece que pessoas baptizadas não só não preenchem os votos dados por elas ou por seus padrinhos de Baptismo, e não só são privadas da graça de Deus já dada a elas, mas com frequência, para sua própria perdição espiritual, elas tornam-se inimigas de Deus, negadores, descrentes, “apóstatas”.
Por esses factos da vida a dignidade dos Mistérios não é de modo algum diminuída. A grande obtenção da santidade, justiça, as fileiras de mártires pela fé, confessores ascetas, e taumaturgos (os que realizam milagres), que ainda na terra tornam-se “anjos terrestres e homens celestes” - obtenção não ouvida fora do verdadeiro Cristianismo - são acções da graça invisível de Deus, recebida no Baptismo e Crisma, mantida aquecida através do Arrependimento e Comunhão dos Santos Mistérios, e preservada na consciência humilde e trémula que em todo Cristão. “Cristo é o Uno que luta e conquista, e Ele é o Uno que chama Deus e ora e dá graças e é reverente, e busca com súplica e humildade. Tudo isso Cristo faz, rejubilando e estando contente quando Ele vê que em cada Cristão existe e permanece a convicção que Cristo é quem faz tudo isso” (São Simeão, o Novo Teólogo, Homilia 4).

 

Arcebispo Primaz Katholikos

S.B. Dom ++ Paulo Jorge de Laureano – Vieira y Saragoça
(Mar Alexander I da Hispânea)


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Última actualização deste Link em 01 de Outubro de 2011